Os mesmos desejos.
Os mesmos sonhos.
de dançar na chuva.
De molhar o corpo.
De lavar a alma.
De deixar escorrer
na enxurrada,
sonhos desfeitos.
Deixar partir,
sonhos que não
mais douram a pele.
E quando a chuva
então começa a cair,
torrencialmente.
Sombrinhas coloridas
vão surgindo.
Corpos cansados da espera,
e se inicia um ritual.
Onde a chuva
banha
e benze peles camçadas.
de sonhar em vão.
São pessoas,
que buscam lavar a alma,
para deixar florir,
sonhos de esperanças
Imagem(Google).
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